Doce nectar dos sonhos acordados
Me leva para um mundo louco, semi-lúcido
Aonde somos todos loucos e reis do nada
Viva a serenidade da insanidade adquirida
Em seus doces goles de insensates
Que me fazem errar as palavras
E ainda assim ser feliz
Dias que a noite vira eterna
E a eternidade nada mais vale que um segundo
Tormento de vezes em vezes que a voz da conciencia me agride
Gritando para despertar do meu torpor feliz
Ignoro meus lamentos egocentricos
E concentrado no que me importa de verdade
Caio de braços com meu amor
Encurralado por um dilema simples:
A ressaca trará o meu amanhecer, então que seja eterna a noite!
Este é o cemitério onde enterro meus sentimentos. Cada poema aqui publicado, tem a exclusiva razão de ser um desabafo para mim mesmo. Se quizer compartilhar, a vontade. Mas cuidado, se se aprofundar de mais no meu escuro pode se perder.
O Autor
- Dalua - O Poeta Sombrio
- Escrever sempre foi um hobbie e uma forma de tratamento para os momentos mais difíceis ao longo da minha formação como indivíduo. Nunca imaginei que meu trabalho viria ao encontro de tantas pessoas. Que tantos se identificariam com os sentimentos com os quais lido em meus trabalhos. Criei esse blog como um backup de minhas poesias, por medo de que se perdessem caso não as tivesse em rede. Hoje tenho um público cada vez maior e que, mesmo com minhas prolongadas ausências, continua a acompanhar minhas postagens. Agradeço pelo interesse, de verdade.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Reviver
Como posso descrever o que é meu amor?
Uma chama queima e morre
Uma gota seca
Um suspiro se vai perdido no tempo
Mas meu amor é vivo
Tanto sangrei pelos pulsos
Tanto chorei lagrimas sangrentas
Tanto me enganei no amor cruel
Mas nunca entreguei-me a derrota
Meu coração ainda pulsa
Moribundo e sanguinolento
Como um soldado ferido, me levanto
Dentre os mortos, ainda ergo a face frente a dor
Não desisti perante as derrotas infieis
Não entreguei-me as trevas sedutoras
Nem mesmo a morte me derrubou
Mas entrego-me de corpo e alma
A este novo amor que me trousse a redenção
E mais, me deu motivos pra viver.
Uma chama queima e morre
Uma gota seca
Um suspiro se vai perdido no tempo
Mas meu amor é vivo
Tanto sangrei pelos pulsos
Tanto chorei lagrimas sangrentas
Tanto me enganei no amor cruel
Mas nunca entreguei-me a derrota
Meu coração ainda pulsa
Moribundo e sanguinolento
Como um soldado ferido, me levanto
Dentre os mortos, ainda ergo a face frente a dor
Não desisti perante as derrotas infieis
Não entreguei-me as trevas sedutoras
Nem mesmo a morte me derrubou
Mas entrego-me de corpo e alma
A este novo amor que me trousse a redenção
E mais, me deu motivos pra viver.
Poetizando
Escrevo palavras
Que se perdem no tempo
Como fragmentros perdidos
De uma realidade esquecida
Pequenos devaneios
De dias que vivi
Escritos de forma tão viva
Que me fazem duvidar de minha autoria
Quem sou eu, se não um simples sonhador
Mas de que se tratam os poemas, se não de sonhos
Concebidos no sonhar acordado de um poeta
Desapercebido de seu dom irreal.
Que se perdem no tempo
Como fragmentros perdidos
De uma realidade esquecida
Pequenos devaneios
De dias que vivi
Escritos de forma tão viva
Que me fazem duvidar de minha autoria
Quem sou eu, se não um simples sonhador
Mas de que se tratam os poemas, se não de sonhos
Concebidos no sonhar acordado de um poeta
Desapercebido de seu dom irreal.
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