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Escrever sempre foi um hobbie e uma forma de tratamento para os momentos mais difíceis ao longo da minha formação como indivíduo. Nunca imaginei que meu trabalho viria ao encontro de tantas pessoas. Que tantos se identificariam com os sentimentos com os quais lido em meus trabalhos. Criei esse blog como um backup de minhas poesias, por medo de que se perdessem caso não as tivesse em rede. Hoje tenho um público cada vez maior e que, mesmo com minhas prolongadas ausências, continua a acompanhar minhas postagens. Agradeço pelo interesse, de verdade.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Ventos e Brisas

Aquele vento que levou no tempo um amigo,
Revoltou o coração com melancolia 
Desagregou as lagrimas de sua moradia 
Soprou pra longe minha alegria. 

Devolva a felicidade e o sorriso de minha amada 
Traga de volta a brisa fresca e iluminada 
Para a estrada 
De onde partem os sonhos 
Na alvorada.

Bixo-Homem

Bestas animalescas 
É o que somos
Feras incapazes e inaptas
Adaptadas apenas pela falta do instinto.

Tememo-nos uns aos outros,
Como a predadores
Usufruimos das fraquezas alheias
Para fortalecer nossa posição dominante.

Jamais um humano sera gente
Pois gente não é um animal
É uma conduta.

Ética?
Mentiras de nossos pais
Que contam para parecerem sábios
E conhecedores do mundo
E os são, mas longe do q nos falam.

Quando descobrimos que o bixo-papão não é ameaça
Começamos a temer o bixo-homem!
E devemos teme-lo mesmo, pois é o principal predador
Dos poetas.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Rei do Desafeto

Atiro ao fogo todo o tempo que gastei esperando te conquistar
Ao meu lado pode estar
Mas de que vai me adiantar?
Se seu amor não podes dar.
Todo dia, a cada olhar
Eu vou me lembrar
Do tempo que passou
Do amor que você me negou
E enfim no escuro deitarei
Livre de ser rei
Do reino que criei
E no qual me aprisionei....
Sou escravo da paixão
Que me castiga o coração
Eu só queria te amar
E jamais lhe machucar
Então porque mereço essa punição?

Procura-se Musa

Em meio ao tulmulto busco o meu silêncio
Eu procuro nova musa inspiradora
Pois aquela que o destino me trouxe me inspirou apenas dor.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Perda

Fiz o que pude para não te perder, até perder o rumo de minha vida.


quinta-feira, 5 de março de 2009

Orgulho

O orgulho esbanjado pelo doce licor da conquista, embreaga os tolos em sonhos ilusórios
Porém, se refletido a imagem de bronze do escudo alheio, se torna ferramente de amor

Desprezado

O espelho de lagrimas reflete o tolo sonhador, congelado pelo olhar frio, se partiu em fragmetos de dor.

quarta-feira, 4 de março de 2009

(Uma musica) Grito de Liberdade

[refrão]
Não sei
O que vou fazer
Eu só
Queria saber
Porque foi me acontecer

Meu erro foi me apaixonar pela pessoa errada
Isso é certo
Não importa o caminho é uma porta fechada
Por concreto

Solidão
Rejeição
Frustação
...
Não
Não
Não.
-------------
Eu sei 
Que eu vou chorar
Sofrer
E me magoar
Mas não
Vou mais me enganar
Deixar
Você me controlar
Me derrotar
Me magoar

Não vou ficar mais aprisionado
No meu quarto
Quero liberdade pra poder voar mais alto
Em um salto

Libertar
Flutuar
Viajar
Me soltar
Escapaaarrr
------------------
[refrão]


terça-feira, 3 de março de 2009

Estou Pensando em Você

Me visita nos sonhos
Gosto de ter você sempre perto
Dorme ao meu lado
Aquece meu corpo com seu abraço


A luz dos teus olhos me da força
O som da sua voz me da coragem
Só desejo ficar sempre ao teu lado


Por que vais embora?
Por que do sonho eu desperto só?
Sera q foi uma ilusão, ou você estava mesmo aqui?
Bem, espero q venha de novo esta noite.

Maré

O meu amor
É uma onda
Barra-lo seria ao mesmo que parar o mar com um castelo de areia
A maré me atrae para as profundezas de sentimentos estranhos
A beleza não se compara a nada na vida
Apesar de que
Se não me cuidar
Afogamo-me nos meus próprios sonhos
E morro na praia.

Última Melodia

A melodia ecoava pela noite nublada
Melodia triste
Chorava sobre as casas
Das janelas embaçadas
Uma luz de vela
Dava seus suspiros finais
Via-se a bailarina cançada
Bailando sobre o palco de vidro
A melodia dançava ao vento
As paginas de um velho livro
Agitavam-se sobre a mesa
Pararam ao soar a ultima nota
A bailarina cessa o bailar
A caixinha de musica parou
Junto ao meu velho coração