Cansado da solidão,
Levanto o olhar ao céu,
A luz do dia brilhando
E eu recomeço a andar
De onde parei,
De traz das sombras
De passados e presentes
Quase sempre deprimentes,
Retornei mais vivo
Desisti de me entragar ao luto
Enquanto ainda há tanta vida dentro do peito
Agora refeito
Me recompus para a batalha
Marcada pelo desejo
De matar o inimigo interno
Nesta batalha sangrenta
Retorno triunfante, mas ferido
Cauteloso, me desarmo
Livre para me recuperar
Este é o cemitério onde enterro meus sentimentos. Cada poema aqui publicado, tem a exclusiva razão de ser um desabafo para mim mesmo. Se quizer compartilhar, a vontade. Mas cuidado, se se aprofundar de mais no meu escuro pode se perder.
O Autor
- Dalua - O Poeta Sombrio
- Escrever sempre foi um hobbie e uma forma de tratamento para os momentos mais difíceis ao longo da minha formação como indivíduo. Nunca imaginei que meu trabalho viria ao encontro de tantas pessoas. Que tantos se identificariam com os sentimentos com os quais lido em meus trabalhos. Criei esse blog como um backup de minhas poesias, por medo de que se perdessem caso não as tivesse em rede. Hoje tenho um público cada vez maior e que, mesmo com minhas prolongadas ausências, continua a acompanhar minhas postagens. Agradeço pelo interesse, de verdade.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Grãos de Estrela
Cada grão de estrela,
No firmamento desta praia
É um sonho que se esfarela ao raiar do dia
Um oceano de escuridão me afogando
A cada noite
Aonde só,
Lamento
A minha própria solidão
Um reflexo cristalino
Espelhado
Espalhado pelo chão
A imagem despedaçada
De meu coração
Chorando sua auxencia
A peito nú
Invado o mar
Nadando contra a correnteza
Da certeza
De me afogar
Só para ver do outro lado
Um por do sol
Acompanhado
Por você
No firmamento desta praia
É um sonho que se esfarela ao raiar do dia
Um oceano de escuridão me afogando
A cada noite
Aonde só,
Lamento
A minha própria solidão
Um reflexo cristalino
Espelhado
Espalhado pelo chão
A imagem despedaçada
De meu coração
Chorando sua auxencia
A peito nú
Invado o mar
Nadando contra a correnteza
Da certeza
De me afogar
Só para ver do outro lado
Um por do sol
Acompanhado
Por você
Troca de Corações
Quando o mundo se apagou
A luz que me iluminou
Naquela hora
Foi sua presença
Sem caminhos para encontra-la
Sem palavras pre descreve-la
Como, sem ter a luz para me guiar?
Seguindo infalso
Cada passo um tropeço
Alcancei o meu desejo
De te ver ao meu alcance
Tremendo de medo
Incerto do meu próprio presente
Deparei-me face a face
Um sorriso q se abre
Como as portas cadeadas
De um coração mt ferido
Um abrigo protegido
Em seus braços
O carinho
Para vc de mim
Entreguei minha única posse
Meu coração
Novamente pulçando
Acelerado com meu amor
Este presente
Sem valor material,
E com sentimentos tão confusos,
Como seria aceito pela minha dama?
E ainda assim
Inexplicavelmente
O coração dela
A mim entrega
Com promessas
De nunca perdermos
O coração de nosso amor
Um ao outro
Nos beijamos
A luz que me iluminou
Naquela hora
Foi sua presença
Sem caminhos para encontra-la
Sem palavras pre descreve-la
Como, sem ter a luz para me guiar?
Seguindo infalso
Cada passo um tropeço
Alcancei o meu desejo
De te ver ao meu alcance
Tremendo de medo
Incerto do meu próprio presente
Deparei-me face a face
Um sorriso q se abre
Como as portas cadeadas
De um coração mt ferido
Um abrigo protegido
Em seus braços
O carinho
Para vc de mim
Entreguei minha única posse
Meu coração
Novamente pulçando
Acelerado com meu amor
Este presente
Sem valor material,
E com sentimentos tão confusos,
Como seria aceito pela minha dama?
E ainda assim
Inexplicavelmente
O coração dela
A mim entrega
Com promessas
De nunca perdermos
O coração de nosso amor
Um ao outro
Nos beijamos
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