Alcool, doce nectar dos homens
Nas fraquezas lhe faz mais forte
Mas na realidade lhe consome a vida
Vida ingrata de solidão, aflição e covardia
Abracei hoje meu corpo atirado no chão
E degradei-me ao sofrimento
Álcool queime meu corpo
Purifique essa alma tão suja
Mas não consuma este pobre fígado
Que lhe recebe com tanta alegria
Destrua essas lembranças
Despedace meu peito
Mas não permita
Que eu me entregue a meu desejo