O tempo é como um velho escultor.
Cheio de caprichos e vontades.
Trabalhando sem pressa, ele vai moldando...
Então, sem aviso, ele destrói tudo e recomeça.
Agora, estamos novamente na mesa.
Como barro fresco, ou pedra bruta.
Matéria prima, reciclada dos cacos.
Agora, algo está tomando forma.
Algo que já foi outrem.
Algo que já foi ontem.
Algo que será amanhã.
O que serei?
Nenhum comentário:
Postar um comentário