Como grãos rubros de areia
Escarlate sangue, vertente da veia
Deixa-me meio morto, moribundo
A Cada minuto perdido
Horas transformam-se em anos
Segredo de mim escondido,
Como realizar os meus planos?
Festeja seu banquete, o corvo
Nesta ampulheta, já sem areia
Última gota do rubro sorvo
Nesta bíblica, última ceia
Um comentário:
Cara, eu amo teu jeito de escrever, faz uns anos ja q eu leio teus poemas e fico sem folego com o ritimo q vc da ao poema, e como vc escreve. É simplesmente pft. Obrigada por escrever, obrigada de coraçao. Espero q continue a escrever por mt tempo, e dps.vc devia juntar todos e fazer um livro. Parabens
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