O medo rasga
as cortinas da normalidade com suas garras agudas. Rastejando de dentro das
frestas escuras da mente, enterrando fundo suas raízes malditas.
O silêncio é o som dos pesadelos acordados.
Gritando de dentro do cárcere do peito, batendo forte nas paredes do coração, o
pânico me oprime.
Afundo em angustia, me afogando em grito
calado, enquanto o medo me empurra para baixo, para dentro...
5 comentários:
Amei...
cara,teus poemas sao incriveis,se possivel,poste mais
Eu escrevo mediante a meu próprio sofrimento. Por isso que minha obra é tão visceral. Quando estou bem, eu raramente tenho inspiração... Quando estou mal... Escrevo quase que diariamente. Sigo postando quando possível for.
Entao seu proprio sofrimento e o meu.
Garai vei isso é loucura
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