Raios trovejam em lampejos de ódio
Sangue escorre dos olhos ardentes
Meus braços tremem em impulso assassino
Cravar a faca na jugular do mentor do caos
Como viver se não tivesse ela a me erguer
Lembrai-me que na escuridão da vida há minha luz
Sorri para mim e me consola, que a consolarei
Enquanto o sangue jorrar em meus pulsos
Enquanto a vida não se esvair por completo
E eu tiver voz em minha garganta seca
Cravejai-me de esperança enquanto podes
Pois se essa chegar ao fim
Minha vida se apagara na escuridão do túmulo.
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