Embora inerte, me pergunto o motivo
De realmente estar vivo
Eu não conssigo entender essa obsecividade
Não tenho mais motivo para sentir saudade
E talvez agora eu até entenda
Minha alma talvez se arrependa
Me dar liberdade, é tudo que quero
Pela liberdade aqui espero
Ja não te vejo mais com amor
Solidão é melhor que a dor
Seja como for
Esqueci que um dia você me quiz
Que para você agora é tarde demais
Já foi, para não retornar jamais
Inerte, tento dormir
Talvez eu não va consseguir
Ao menos o escuro me faz compania
E posso sonhar acordado
O que eu não podia mais fazer ao seu lado.
Este é o cemitério onde enterro meus sentimentos. Cada poema aqui publicado, tem a exclusiva razão de ser um desabafo para mim mesmo. Se quizer compartilhar, a vontade. Mas cuidado, se se aprofundar de mais no meu escuro pode se perder.
O Autor
- Dalua - O Poeta Sombrio
- Escrever sempre foi um hobbie e uma forma de tratamento para os momentos mais difíceis ao longo da minha formação como indivíduo. Nunca imaginei que meu trabalho viria ao encontro de tantas pessoas. Que tantos se identificariam com os sentimentos com os quais lido em meus trabalhos. Criei esse blog como um backup de minhas poesias, por medo de que se perdessem caso não as tivesse em rede. Hoje tenho um público cada vez maior e que, mesmo com minhas prolongadas ausências, continua a acompanhar minhas postagens. Agradeço pelo interesse, de verdade.
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