A mente
Não desmente
O que sente
Sente
Que esta doente
Arde fervente
A dor é vertente
E novamente
Se encontra presente
Situação deprimente
Você se torna impaciente
Mas apenas tente
Ser uma semente
Fruto descendente
De uma arvore imponente
Não é diferente
Tente novamente
E seja crente
De sua capacidade crescente
Vontade persistente
Força, vai lá! Aguente!
Uma tocha incandescente
Brota da cinza decadente
Basta estar quente
Olhe pela lente
Uma estrela cadente
Que surge subtamente
Fique siente
De que um desistente
Não sera sobrevivente
Este é o cemitério onde enterro meus sentimentos. Cada poema aqui publicado, tem a exclusiva razão de ser um desabafo para mim mesmo. Se quizer compartilhar, a vontade. Mas cuidado, se se aprofundar de mais no meu escuro pode se perder.
O Autor
- Dalua - O Poeta Sombrio
- Escrever sempre foi um hobbie e uma forma de tratamento para os momentos mais difíceis ao longo da minha formação como indivíduo. Nunca imaginei que meu trabalho viria ao encontro de tantas pessoas. Que tantos se identificariam com os sentimentos com os quais lido em meus trabalhos. Criei esse blog como um backup de minhas poesias, por medo de que se perdessem caso não as tivesse em rede. Hoje tenho um público cada vez maior e que, mesmo com minhas prolongadas ausências, continua a acompanhar minhas postagens. Agradeço pelo interesse, de verdade.
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